sexta-feira, 13 de setembro de 2013

OBRAS DE ALCÂNTARA MACHADO










Pathé Baby, romance, 1926


Capa do livro
























Sinopse - 

Pathé-Baby - Antônio de Alcântara Machado

Coletânea de crônicas publicada em 1926 referente à viagem que o autor havia feito no ano anterior à Europa, invertendo o sinal com que até então os brasileiros apreciavam o Velho Mundo: a cada cidade visitada, uma crônica irônica e demolidora. O texto é de um sabor ímpar, bem ao estilo que consagrou Alcântara Machado, e a ironia final fica por conta de uma "moralidade" que dialoga com nossa tradição romântica.



Brás, Bexiga e Barra Funda, contos, 1928


Capa do livro


















Sinopse -


Brás, Bexiga e Barra Funda - Antônio de Alcântara Machado

Brás, Bexiga e Barra Funda é um livro de contos que aborda o cotidiano das famílias de imigrantes italianos na cidade de São Paulo. Trata-se da obra mais conhecida do escritor Antônio Castilho de Alcântara Machado d’Oliveira (1901-1935). Filho de importante família paulista, Alcântara Machado formou-se em direito e exerceu a profissão de jornalista. Faleceu prematuramente, quando já ensaiava os primeiros passos de uma carreira política promissora. Legou uma obra literária modernista em que se sobressaem justamente os contos.



Laranja da China, contos, 1929


Capa do livro



















Sinopse - 


Brás, Bexiga E Barra Funda - Laranja Da China - Antonio De Alcantara Machado


Seus contos refletem a integração do imigrante italiano em São Paulo. São escritos em lingua-gem peculiar, marcada pelo vocabulário ítalo-brasileiro, com registros históricos da cidade de São Paulo da década de trinta. É uma viagem ao tempo, um reencontro com Arouche, com a rua Barão de Itapetininga, com o Brás, o Bexiga, a Lapa e o centro da velha São Paulo, já grande e dinâmica, mas ainda sem violências e sem medo, ainda romântica, ainda da garoa. 




Mana Maria, romance, 1936, póstuma



Capa do livro


















Sinopse -


Mana Maria - Antônio de Alcântara Machado

Mana Maria é uma mulher solteira que reprimiu seus sonhos, desejos e aspirações em nome de uma rotina aniquilante que envolve os cuidados com a casa e a família. Como em todos os trabalhos de Alcântara Machado, em Mana Maria encontramos seu inconfundível traço vanguardista, na reprodução dos tipos e da linguagem do povo da São Paulo dos anos 1930, que assumia os primeiros contornos de metrópole industrial.


Cavaquinho e Saxofone, ensaio, 1940, póstuma
















2 comentários:

  1. Caros amigos,

    Esse escritor paulista me fascina e comove. Eu, que pesquiso o falar caipira, encontro no seu estilo, nuances de filólogo, em nível de Amadeu Amaral. Importante que seja mais difundido! Pretendo fazer uma pesquisa e publicar o resultado num site que escrevo; pois nenhuma editora se interessa por meu trabalho de pesquisador e contador de causos. Grato por compartilhar.

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